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Com virada pra cima do Allzuis, alvirrubro garantiu primeiro lugar na chave

Uma espécie de final do Grupo B. Com apenas três pontos de diferença entre Raça e Allzuis, o duelo direto na rodada final seria o fiel da balança e o critério de desempate, caso o time celeste batesse o rival. Ou seja, apesar da ótima campanha e da “centena” de gols, o alvirrubro poderia não ser líder com uma derrota simples.
 
E a partida começou tenebrosa para o Raça. O time vinha desfalcado de três titulares: Matheus, Felipe e Jiban, além da ausência de Raphinha, que até o início do jogo ainda não tinha dado as caras. Do outro lado, “apenas” Galetti estava fora, justamente o armador do Allzuis, que ditava o ritmo do time e também aparecia muito bem para finalizar.
 
Obviamente, sem esses referenciais técnicos, o jogo perdeu um pouco da emoção ou, pelo menos, do dinamismo. Com a bola correndo menos dos dois lados, a partida ficou restrita aos arremates de média distância, já que nenhuma das equipes conseguia furar a marcação adversária.
 
As primeiras chances claras foram do Allzuis, que deu trabalho para Cassiano nos minutos iniciais. Em rápida tabela aos seis minutos, Palmito recebeu na entrada da área e teve frieza e qualidade para finalizar no cantinho esquerdo do goleiro para abrir o placar e colocar o time celeste em vantagem, além da primeira colocação do grupo no pacote.
 
Mas a festa durou pouco e, em uma falta na intermediária, Soares montou a barreira com um homem baixo na base e isso facilitou para Felipinho, que surpreendeu todo mundo. Normalmente, uma falta próxima ao gol é cobrada com mais violência do que precisão, mas o camisa 16 encobriu a barreira e marcou um lindo gol, colocando a bola quase no ângulo esquerdo. Soares até deu um tapa, mas não pôde evitar o tento. 1 x 1.
 
Após o empate, a expectativa era de jogo aberto e grandes emoções, mas isso não se concretizou. O Raça até trabalhava bem a bola, mas era nítida a ausência de seus melhores finalizadores. Enquanto isso, Palmito teve ótima chance cara a cara com Cassiano, mas bateu em cima do goleiro, que garantiu o empate na primeira etapa.
 
Para o alívio do Raça, Raphinha chegou para a disputa do segundo tempo e sua presença mudou tudo no alvirrubro. Além da evidente soma técnica que o armador traz, a motivação do time também parecia outra. E isso se refletiu no placar. Pedro aproveitou o espaço pela direita e bateu cruzado para desempatar a partida.
 
Dois minutos mais tarde, em cobrança de falta ensaiada, o Raça enganou muito bem o adversário e a bola chegou limpa para Caique na ponta. O camisa 18 pegou em cheio e fuzilou Soares, que nada pôde fazer para evitar o 3 x 1.
 
O Allzuis tentava reagir com PC, o principal armador do time quando Galetti não está. Mas mesmo o talento do camisa 16 não foi suficiente para vencer a boa colocação e os reflexos de Cassiano, que evitou pelo menos dois gols certos do meia-atacante rival, colocando água no chopp da tentativa de reação azul.
 
E como não poderia ser diferente, o maestro Raphinha também tinha que deixar sua marca. Um dos artilheiros da competição, o camisa 7 mostrou que sua presença é essencial para o Raça e carimbou de vez a classificação para a Série Aço com uma cabeçada forte, no canto superior direito, inapelável.
 
Já classificado para a Série Aço agora, o Raça busca o título e medirá forças diante do Alma Negra, no jogo que fecha as quartas de final. Já o Allzuis ficou com a terceira posição e pegará o Paraguay, em um duelo que também promete muita faísca e emoções.

Ficha técnica

Raça 4 x 1 Allzuis – 7ª rodada do III Chuteira 5

Gols: Felipinho, Pedro, Caique e Raphinha (R); Palmito (A)

Cartões amarelo: Pedro (R); Henrique (A)

MVPs: 1 – Felipinho (Raça); 2 – PC (Allzuis); 3 – Raphinha (Raça)
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