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Com triunfos no último final de semana, Baixada de Munique e Vikings sentiram o gosto de mais um acesso


É hora de festejar! Com as vitórias diante de O’Hara e Ousadura, respectivamente, Baixada de Munique e Vikings sentiram o gosto de mais um acesso em sua curta trajetória dentro do Chuteira. O destino das duas equipes a partir do próximo semestre será a Série Bronze e eles vêm com apetite para continuar subindo casas rumo à divisão dourada.
 
Falar do Baixada é mera redundância por conta da sua qualidade. O time de Guina, Loiola, Beça e cia. joga para frente, não tem medo do adversário, dita o ritmo da partida e, se precisar passar a kombi, eles passam. Foi assim na campanha vencedora do Chuteira 5, quando derrotou o Parceradas na final, e vem sendo assim até o momento na Aço. Tem o ataque mais positivo (45 gols) e a defesa menos vazada (9 gols) da competição. Eis um time que ponho a mão no fogo, como boa parte da imprensa chuteirense, que jogaria tranquilamente uma Série Prata e mesmo Ouro sem passar vergonha.
 
A campanha do acesso vem sendo muito tranquila. Se no começo os adversários poderiam ser Basicus e Sem Domínio, hoje podemos dizer que a equipe caiçara nadou de braçada e está a uma vitória da campanha perfeita. Dos sete triunfos, três foram “apertados” – contra Sem Domínio (3 x 1), Furinha (5 x 3) e Voando Baixo (4 x 2). Outros quatro foram atropelamentos com requintes de crueldade: Toiss (8 x 0), Basicus (9 x 1), Ex-trelas (7 x 0) e O’Hara (9 x 2).
 
Na mesma balada está o Vikings. Vice-campeão da II Copa Estrelato, os nórdicos entraram em uma chave enroscada com o vice-campeão do Chuteira 5, o Parceradas, e equipes que conhecem o caminho das pedras, como Astúcia, Futeloucos, Rabisco e Cachorro Velho. Aos poucos foi mostrando a sua cara com o estilo que premia jogar no erro do adversário para armar o bote e construir o resultado. Foi assim, por exemplo, na vitória contra o Parceradas (3 x 1), quando o time de Matheusinho e Bolívia dominou as ações em boa parte do duelo, mas pecou na defesa e sofreu o revés.
 
Ao contrário do campeão do Grupo A, os escandinavos venceram bem os adversários mais fracos QSF (8 x 1) e Rabisco (5 x 2), porém sofreu um pouco diante de Leleks (5 x 3), Cachorro Velho (6 x 3) e especialmente Astúcia (4 x 4), quando teve de correr atrás do empate. O mesmo teve de fazer no confronto que lhe rendeu o acesso, ante o Ousadura, quando ainda beliscou a virada a quatro minutos do fim, gol salvador de Mateus. A igualdade naquela ocasião seria merecido, o que adiaria em uma semana a definição do grupo. Mas quando a fase é boa as coisas acontecem.
 
A festa pelo acesso vai até sábado, quando Baixada e Vikings fecham a participação no certame contra Soberanos e Futeloucos, respectivamente, e fica a pergunta: como se comportarão durante o mata-mata? Pelo futebol apresentado, acredito que o BM manterá o mesmo apetite do início e vai com tudo para levantar mais um caneco, equipes da outra chave como Parceradas e o próprio Vikings podem dar um pouco de emoção.
 
Por falar nos nórdicos, levar o elenco inteiro para o mata-mata será de suma importância se quiser chegar ao topo da Aço. Tudo bem que a tática de levar um grupo contado vem dando resultado nos duelos mais cascudos, só que playoff é outra coisa, e rodar o time faz parte do processo, principalmente se aparecer um Baixada pelo caminho.
 
Mais Aço – A batalha pelo MVP
 
A briga pelo MVP da Série Aço segue acirrada rodada a rodada, com jogadores do Baixada de Munique e Vikings aparecendo entre os primeiros. A vantagem é toda de Beça, do Baixada, que acumula 13 estrelas e ainda tem um jogo a fazer. Pisano, do Voando Baixo, tem as mesmas 13 estrelas e torce para Beça não subir a serra. Amatuzzi (Vikings), com 11, corre por fora, e Marquinhos, o novo príncipe astuciano, soma 12 estrelas. Pode algo ainda?
 
Quanto à artilharia, Beça chegou aos 14 gols, um a mais do que Marquinhos (Astúcia). Pisano passou em branco em sua última partida da 1ª fase e estacionou nos 12. Distante na disputa, Amatuzzi também passou em branco contra o Ousadura e anotou 8 gols.
 
Pelo que foi apresentado até o momento, Beça tem tudo para fazer barba, cabelo e bigode com a artilharia do campeonato, o prêmio de MVP e o título do Baixada. Será?

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