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Equipe do ministro do supremo tribunal Andrade mostrou frieza na hora certa e por isso o Divino ergueu a taça do Festival Bola na Rede pela segunda vez seguida

Aconteceu o bicampeonato (bi seguido, tri na contagem geral do BnR – em 2019, 2023 e 2024) do Divino como muita gente chuteirense aguardava. O placar de 6 x 1 foi justo no que tange a vencedor, porém exagerado na largura se levar em conta a magnífica atuação de Ferrugem na meta divina: além de sair em vantagem no duelo particular com Julinho, defendeu chute à queima-roupa desferido por Noal no ângulo esquerdo quando a finalíssima se encontrava parelha. O coletivo do Divinão da Massa foi o grande destaque depois do arqueiro mais pão com molho da LCOF7, com o MVP Interior, Mogi, Kinhas, Brunão, entre outros, performando em alto nível para brecar um Roleta Russa tático e prático, mas que acabou se descontrolando com algumas marcações da arbitragem, e pela atuação do MGV do FBNR16.
 

O estrelar elenco do Divino à final do FBNR16: as “feras do Andrade” queriam novo caneco


Vencedor da Copa Apertura 11 no começo do ano, o Roleta Russa compareceu para tentar fazer nova história como “azarão”

Jhoni, Pina, Renatinho, Bubu, Tassio e Kuminha começaram pelo RR com nova missão indigesta em 2024: ser outra vez azarão numa final da LCOF7. É sempre tempo de lembrar a decisão da Copa Apertura 11, quando o então Divino daquele momento, o Desportivo América, era super favorito a levantar o troféu. Uma máquina que emperrou perante Kozakevic (aqui https://www.chuteiradeouro.com.br/noticias/frieza-russa). A história poderia se repetir, sim, porque os dez minutos iniciais do embate ante o Divino foram taticamente bem jogados. A linha defensiva formada por Pina e Bubu parece cada vez mais entrosada. Isso facilitou muitas estocadas para contragolpes, sobretudo pelas alas, nas velocidades de Jhoni, Kuminha, Tassio e, mais tarde, Julinho e Cabelo.
 

Renatinho tenta acompanhar Renan Henrique (à direita): duas equipes chuteirense de longa data parando o Estádio Chuteira de Ouro 14

O problema é que o desembargador Andrade não apelou à toa para ser pela segunda vez seguida campeão. Assim como na decisão do Apertura 11, o RR se retraiu, à espera do bote certo rumo ao paraíso. Padilha, Brunão, Interior, Mogi, Kinhas e Gui foram os iniciantes pelo Divino, mas, aos poucos, o professor Rossetto foi lançando outras feras do Andrade: Tuco, Moskito, Joninhas, Renan Henrique, Renan Germano etc. O Divinão da Massa teve maior posse de bola até fazer o primeiro com Kinhas chutando cruzado, rasteiro, da ala direita, inalcançável a Kozakevic!
 

Kuminha tenta evitar chute de Kinhas; apesar de um início travado, foi o jogador do Divino o responsável pelas primeiras jogadas mais agudas e a inauguração da goleada

Novamente: isso não quis dizer superioridade. Porque o RR jamais saiu de sua proposta, dificultando o coletivo divino. Porque também cresceram as performances individuais de Julinho e, principalmente, Tassio. Tecnicamente, apenas Kuminha esteve abaixo do aguardado. Porém, quando Cabelo assumiu o comando do ataque russo, a tabelinha com Tassio foi cirúrgica para a igualdade chegar na reta final ao intervalo! 
 

Tassio comemora com o técnico Vadão (à esquerda) o empate: o RR vivia um déjà vu  

Momento ao qual, pode-se afirmar, o Divinão da Massa seria campeão. Primeiro, quando o RR recuperou o melão, e Julinho partiu da intermediária sem marcação, ficando de frente a Ferrugem, porém o arqueiro ludibriou o russo, que ficou sem ambiente e perdeu o gol da virada ao ter o melão abafado em seus pés! Perdeu também a chance de ser artilheiro isolado o ex-carrancudo Julinho! Segundo, porque Noal, depois, chegaria livre para concluir da entrada da área. O RR 9 pegou na veia, em cheio, no meio da bola! Ela tinha o ângulo esquerdo como destino. Com força bruta! Não é que Ferrugem foi buscar com uma mão somente, ao desviar a escanteio, antes de explodir no travessão? Quanta inspiração, nosso goleiro água de salsicha! Terceiro, porque Renan Henrique é fora do comum ao colocar o Divinão da Massa novamente em vantagem!
 

Ferrugem foi o melhor jogador da finalíssima

Os dez minutos iniciais da etapa final foram de muita disposição tática outra vez. Tempo também em que o Roletão tinha colocado os ânimos no lugar, depois de muita reclamação contra a arbitragem - esta, algumas vezes deixando o jogo seguir, não marcando algumas infrações coletivas (às vezes em nome da vantagem). Kozakevic e Ferrugem tiveram trabalho: eram duas escolas chuteirenses abrilhantando a decisão do BnR16! Só que foram também instantes em que a preparação física começava a cobrar seu preço. 
 

Padilha observa Jhoni: o Divinão da Massa estava preparado pro bote fatal!

Renan Henrique, em jogada pela esquerda anotando o terceiro, e no minuto seguinte Tuco marcando o quarto, liquidaram a finalíssima! Isso não tirava a disposição do RR. Jamais desistiu do game. O problema é que o Divino tinha realmente uma máquina à disposição do general Andrade, e a rodagem de seus jogadores matou o fôlego dos comandados do professor Vadão. Mogi dividiria a artilharia geral com Julinho e o camarada Interior ao marcar o quinto pouco antes dos vinte minutos! (Interior faria o sexto já nos acréscimos para fechar a trinca de artilheiros da competição)
 

A explosão de alegria de Mogi, artilheiro do FBNR16 com 9 gols ao lado do camarada Interior e do roletista Julinho

A protocolar reta final reservaria ótima distribuição tática por parte do Divinão. Guinho, Sal e Dan, sempre que estiveram em quadra, demonstraram concentração na marcação. O RR nunca desistiu de jogar, o que valoriza ainda mais seu elenco. O placar de 6 x 1 comprova que a engrenagem divina está azeitada. Com tantas peças, o general Andrade já pensa em um retorno às divisões da LCOF7. Já para agora, Andradão?!
 

Renan Henrique (à esquerda) com Tuco, ambos aguardando o abraço de Moskito em mais um tento do campeão Divino


Padilha abraça Interior, juntos a Brunão (de frente), Renan Germano (à esquerda) e Guinho (desfocado no fundo): o presidente Andrade prometeu time comprometido e cumpriu
 

Roleta Russa, vice-campeão do XVI Festival Bola na Rede – divisão Ouro
 

Divino, campeão do XVI Festival Bola na Rede – divisão Ouro


PREMIAÇÃO INDIVIDUAL

Artilheiro(s): Mogi e Interior (Divino) e Julinho (Roleta Russa)

MVP: Interior (Divino)

MVG: Ferrugem (Divino)
 

Julinho (Roleta Russa)
 

Ferrugem, Mogi e Interior (Divino)
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